Projeto Dança-Escola

Dialogando com o corpo, a arte e a educação.

PRÁTICA EM TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Quais as contribuições das áreas de conhecimento (Psicologia,Antropologia e Sociologia) para fundamentar teoricamente uma Proposta Pedagógica?

PORQUE CONSTRUIR COLETIVAMENTE O PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO

O projeto político pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da escala, assim como a explicitação de seu papel social e a clara definição.

PRIMEIROS DIAS DE AULAS DE UM ALUNO

Primeiros dias de aulas de um aluno (a) ou criança:

PROSTITUIÇÃO: AMOR, SEXO OU DINHEIRO?

A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e da moral aplicável no meio em questão.

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sábado, 28 de dezembro de 2013

TRABALHO ESCOLAR: DISCIPLINA FILOSOFIA - Marxismo e Liberalismo



MARKISMO

Jean Jackson Rousseau ele é um filosofo, por tanto Markismo, pois para ele o estado não é um simples mediador, ele interfere nessa luta social de modo parcial tomada as classes sociais dominantes.
Segundo ele a sociedade teria surgido leis por razões de segurança. Para proteger-se dos riscos que corriam diante da natureza bostil.
Pois as pessoas de classe alta reuniam-se para decidi e constitui um estado de governo próprio. Onde as leis e as regras fossem iguais para todos

MODELO DE CONVITE PARA FORMATURA

CONVITE GRANDE

A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR



A autonomia e a descentralização constituem-se um binômio construído reciprocamente, mediante processos de democratização, isto é, tendo a prática democrática como centro. Portanto, tudo que foi até agora descrito em relação àqueles processos, refere-se, por tabela, à gestão democrática. Cabe, no entanto, evidenciar alguns aspectos.

A AUTONOMIA DA ESCOLA



Em associação à descentralização, a autonomia da escola é dos conceitos mais mencionados nos programas de gestão promovidos pelos sistemas estaduais de ensino, como também em programas do Ministério de Educação, uma vez que neles está presente, como condição para realizar o princípio constitucional de democratização da gestão escolar. Isto porque a autonomia de gestão da escola, a existência de recursos sob controle local, junto com a liderança pelo diretor e participação da comunidade, são considerados os quatro pilares sobre os quais se assentam a eficácia escolar.

A DESCENTRALIZAÇÃO, A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO



Como paradigma, é uma visão de mundo que permeia todas as dimensões da ação humana, não se circunscreve a esta ou àquela área, a este ou àquele nível de operação. A realidade atua como um conjunto de peças de dominó colocadas em pé, lado a lado: ao se empurrar uma, todas as demais irão caindo subsequentemente.
Essa situação ilustra a compreensão da realidade como um sistema, daí por que todos os conceitos seriam inter-relacionados.

AS LIMITAÇÕES DO MODELO ESTÁTICO DE ESCOLA E DE SUA DIREÇÃO



Até bem pouco tempo, o modelo de direção da escola, que se observava como hegemônico, era o de diretor tutelado dos órgãos centrais, sem voz própria, em seu estabelecimento do ensino, para determinar os seus destinos e, em consequência, desresponsabilizado dos resultados de suas ações e respectivos resultados. Seu papel, nesse contexto, era o de guardião e gerente de operações estabelecidas em órgãos centrais. Seu trabalho constituía-se, sobretudo, repassar informações, controlar, supervisionar, dirigir. o fazer escolar, de acordo com as normas propostas pelo sistema de ensino ou pela mantenedora. Era considerado bom diretor quem cumpria essas obrigações plenamente, de modo a garantir que a escola não fugisse ao estabelecido em âmbito central ou em hierarquia superior.

PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR E IMPLICAÇÕES QUANTO À FORMAÇÃO DE SEUS GESTORES



Mudança de concepção de escola e implicações quanto à sua gestão
Já é lugar comum a afirmação de que vivemos uma época de mudança. Porém, a mudança mais significativa que se pode registrar é a do modo como vemos a realidade e de como dela participamos, estabelecendo sua construção. No geral, em toda a sociedade, observa-se o desenvolvimento da consciência de que o autoritarismo, a centralização, a fragmentação, o conservadorismo e a ótica do dividir para conquistar, do perde-ganha, estão ultrapassados, por conduzirem ao desperdício, ao imobilismo, ao ativismo inconsequente, à desresponsabilizarão por atos e seus resultados e, em última instância, à estagnação social e ao fracasso de suas instituições.
Essa mudança de paradigma é marcada por uma forte tendência à adoção de concepções e práticas interativas, participativas e democráticas, caracterizadas por movimentos dinâmicos e globais, com os quais, para determinar as características de produtos e serviços, interagem dirigentes, funcionários e .clientes . ou .usuários., estabelecendo alianças, redes e parcerias, na busca de soluções de problemas e alargamento de horizontes.

A ESCOLA E A COMUNIDADE



Segundo Anísio Teixeira a escola era como um clube fechado onde os professores recusavam o diálogo com os pais de alunos por entenderem que a presença deles na escola servia para tumultuar os trabalhos sem nada de positivo para contribuir no auxílio do trabalho pedagógico.

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA ESCOLA



Tem como principal objetivo conduzir a forma na qual é conduzida à escola, podemos apontar quatro grandes áreas:
Corpo docente: Professores
Administração: diretor, auxiliares de direção.
Pessoal técnico: orientador educacional, orientador pedagógico, bibliotecário e outros,
Pessoal de serviços auxiliares: secretário, escriturários, inspetores de alunos, serventes, merendeiras e outros.

ORIENTADOR EDUCACIONAL



Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.
Seu compromisso é com a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando.
Sua função basea-se em:

GESTÃO ESCOLAR



a) A Escola e o Diretor
            A escola é organizada com a finalidade de atingir certos objetivos, os quais dão sentido à organização escolar e orientam conseqüentemente a tomada de decisões, portanto, quem quer que se proponha a trabalhar em uma escola precisa procurar informar-se sobre seus objetivos e, na mediada do possível dar sua própria contribuição para o aperfeiçoamento dos mesmos.
            O diretor de escola exerce uma função bastante complexa, em que se podem distinguir pelo menos três aspectos:

GESTÃO EDUCACIONAL



A gestão educacional passa pela democratização da escola sob dois aspectos: Interno (contempla os processos administrativos e participação da comunidade escolar) e externo (função social da escola, como produz, divulga e socializa o conhecimento).
            O movimento da gestão democrática da educação avançou nas décadas de 80 ate 90. Hoje, este movimento sofre retrocessos, embora a LDB 9394/96 tenha confirmado a participação não só na gestão da escola, mas também na construção do PPP. No entanto, isso não se consolidou na gestão educacional e menos ainda nas propostas pedagógicas.
            È importante lutar para manter as conquistas democráticas constitucionais. É preciso se comprometer com uma construção democrática alternativa, que abranja as práticas docentes, administrativas e culturais do cotidiano escolar.

PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO NA ATUALIDADE



PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO NA ATUALIDADE

Para educação do século XXI, apresentado por Delors, aponta quatro grandes pilares para aprendizagem ao longo da vida; aprender a conhecer aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, estes pilares de aprendizagem sustentam a proposta da declaração mundial sobre educação superior essa proposição vem ao encontro do paradigma da complexidade na busca da visão integral da pessoa, em todas as dimensões humanas, ou seja, intelectual emocional, social, física, profissional artística e espiritual.

PERSPECTIVAS E CONTEXTOS DO PLANEJAMENTO E DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO.



Existe um relacionamento quase cômico entre a atividade de planejar e a de arquivar, as pessoas que se envolvem em planejamento ortodoxo no Brasil necessitam, rapidamente, de algumas lições de arquivistica.
Essa ineficácia dos planos é conseqüência de alguns fatores óbvios, cuja compreensão é simples: em primeiro lugar, a própria existência de um “planejador” pode bloquear a execução do plano. Parece claro que, se há “planejadores”, há “executores” e, depois, “avaliadores”. em geral os “planejadores” são poucos é os “executores”, uma porção.
O planejamento, que tem a difícil função de organizar a ação sem ferir a liberdade e a riqueza dos participantes de um grupo.
O planejamento e um plano ajudam a alcançar a eficiência, isto é, elaboram-se planos, implanta-se um processo de planejamento a fim de que seja bem-feito aquilo que se faz dentro dos limites previstos para aquela execução.

AS PERSPECTIVAS SOBRE A QUALIDADE DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM



Efetivamente o saber pode ser a adquirido de diversas maneiras e, hoje em dia, com a utilização das tecnologias de informação e comunicação, as possibilidades são cada vez maiores. No entanto cabe destacar historicamente a responsabilidade da escola na transmissão da cultura e dos saberes, o seu papel na socialização do indivíduo preparando para vida social.
As classificação do conceito de pratica pedagógicas neste sentido apesar da atuação do professor em sala de aula sofrer a interferência de um conjunto de saberes pessoais e sensibilidades cultivadas ao longo da sua formação, a mesma deve ser perspectivada segundo a apita de um fazer orientado por meio do qual a pratica pedagógica se traduz numa ação planificada, avaliada e refletida do dia-a-dia em nesta alcançar melhores resultados.

A DIDÁTICA E O PROFESSOR



A didática é uma ciências dimensionada para o homem, que se propõe a ajudar e educar o homem. Uma ciências só tem valor quando se propõe a oferecer ao homem possibilidades para melhor realizar e viver a vida por isso, toda a ciências que não esta para o homem a anti-humano e não é educativa.
A didática deve se preocupar, primeiramente, com o homem e sua vida pois, para poder viver, o homem necessita do ajuda da educação, do pedagogia. Da didático e de todas as demais ciências.
Aprender a viver, aprender a ser e a grande questão que a educação deve se colocar e que as escolas e professores necessitam questionas a escola e os professores devem se perguntar ate que ponto estão educando para vida.
A crescente preocupação com a docência no ensino superior tem proporcionado um aumento nos estudos sobre o tema da formação e do desenvolvimento profissional de seus professores, para além de um saber meramente teórico disciplinar. Amplia-se a demanda desse profissionais por formação no campo dos, solfddfares  pedagógicos e políticos, o que indica um reconhecimento da importância desse saberes para o ensinar bem.

TRABALHO ESCOLAR: DISCIPLINA FILOSOFIA BIOGRAFIA DE Platão, Aristóteles, Sócrates, René Descartes, Karl Marx, Immanuel Kant, Friedrich Hegel

BIOGRAFIA de Platão, Aristóteles, Sócrates, René Descartes, Karl Marx, Immanuel Kant, Friedrich Hegel



SUMÁRIO

Introdução
Desenvolvimento
·         Platão: Biografia e obras
·         Aristóteles: Biografia e obras
·         Sócrates: Biografia e obras
·         René Descartes: Biografia e obras
·         Karl Marx: Biografia e obras
·         Immanuel Kant: Biografia e obras
·         Friedrich Hegel: Biografia e obras
 
INTRODUÇÃO
Perante aos conhecimentos prévios, o intuito neste trabalho é de apresentar as Biografias de: Platão, Aristóteles, Sócrates, René Descartes, Karl Marx, Immanuel Kant, Friedrich Hegel, e ao mesmo tempo mostrando os conceitos, a vida e os pensamentos de cada um desses pensadores.

 

Plano de aula de Higiene bucal



Plano de aula
1° ano
Conteúdo.

Higiene bucal.

Metodologia à Através da palestras, explicando a necessidade de escovar os dentes e a da aos dentistas periodicamente.

Recurso- texto visual
Recurso materiais como escovar, fio dental, creme dental

AVALIAÇÃO - ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA - 6º ANO - DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO


AVALIAÇÃO FINAL
1.         
-ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA - 6º ANO 


NOME DO(A) ALUNO(A)
NÚMERO



AVALIAÇÃO
FINAL
DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO

PROFESSOR:

1ª - O que fizeram os seguidores do rei quando descobriram que Daniel rezava para Deus?





A) (    ) Convenceram o rei a fazer uma nova lei que proibisse rezar para outro deus. 
B) (    ) Os escritores aprenderam a falar a língua da Babilônia

C) (    ) O rei capturou muitos homens
D) (    ) N.D.A

AVALIAÇÃO - ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA- 9º ANO – DISCIPLINA: HISTÓRIA



AVALIAÇÃO
1.         
-ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA-
9º ANO  – MATUTINO

NOME DO(A) ALUNO(A)
NÚMERO



AVALIAÇÃO
FINAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA

                                          PROFESSOR:

QUESTÕES
 
“Sua política econômicaempreendeu a coletivização das propriedades agrárias com a criação dos sovkhozes (propriedades estatais) e os kolkhozes (propriedades coletivas). Além disso, incentivou o desenvolvimento de indústria de base a partir do financiamento dos setores de educação e tecnologia. Tais ações eram orientadas pelos chamados planos quinquenais, que orientavam em médio prazo as diretrizes essenciais da economia russa.
No campo da política externa, recebeu apoio internacional de diversos partidos comunistas espalhados pelo mundo. ..

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

AVALIAÇÃO -ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA- 6º ANO – DISCIPLINA: HISTÓRIA



AVALIAÇÃO
-ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA-
6º ANO – MATUTINO

NOME DO(A) ALUNO(A)
NÚMERO



AVALIAÇÃO

DISCIPLINA: HISTÓRIA

                                          PROFESSOR:

QUESTÕES




“Essa Guerra durou 10 anos. Começou com um concurso de beleza. Paris foi nomeado jurado para eleger uma das deusas. Afrodite, prometeu a ele que se ganhasse, dar-lhe-ia o amor da mulher mais bela do mundo.”
1ª - A que guerra o texto acima se refere?



AVALIAÇÃO-ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA-DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA


 AVALIAÇÃO FINAL
1.         
-ENSINO FUNDAMENTAL - 2ª ETAPA-
7º ANO “B” – MATUTINO

NOME DO(A) ALUNO(A)
NÚMERO



AVALIAÇÃO
FINAL
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR (A):
 



QUESTÕES

 
Epitáfio

Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[...]

MODELO DE RELATORIO FINAL DE ANO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS



MODALIDADE: E.J. A
ESCOLA :
Localidade: 
PROFESSOR:

http://maisprofessores.blogspot.com.br/O inicio das aulas da educação de jovens e adultos E.J.A. na comunidade Santana, tivemos as duas primeiras semanas prejudicadas devido a um problema de energia, mais logo foi solucionado esse problema. Nos primeiros dias de aula apenas dois alunos dos dezoito matriculados não compareceram. Nos dois primeiros meses, que foi no período do inverno mais intenso, ou seja, período mais chuvoso do inverno, em algumas vezes peguei chuva no caminho da escola, o mais importante de todas essas dificuldades era ver alguns alunos esperando por mim, depois de um dia exaustivo de trabalho na roça e, isso, é muito gratificante para qualquer professor que tenha compromisso com seus alunos. 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Planejamento e Plano anual de Geografia 8ª (9° ano)


Planejamento e Plano anual de Geografia 7ª (8° ano)


Planejamento e Plano anual de Geografia 6ª (7° ano)


Planejamento e Plano anual de Geografia 5ª (6° ano)


Planejamento e Plano anual de História 8ª (9° ano)


Planejamento e Plano anual de História 7ª (8° ano)


Planejamento e Plano anual de História 6ª (7° ano)


Planejamento e Plano anual de História 5ª (6° ano)


segunda-feira, 8 de abril de 2013

PLANEJAMENTO ANUAL DE CURSO DE MATEMÁTICA 7ª (8° ANO) E 8ª (9° ANO)


APRESENTAÇÃO

O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina,  como por parte de quem aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita freqüência em relação à sua aprendizagem.
A constatação da sua importância apóia-se no fato de que a Matemática desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Do mesmo modo, interfere fortemente na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do raciocínio dedutivo do aluno.
A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais como a necessidade de reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovidos de significados para o aluno. Há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar metodologias compatíveis com a formação que hoje a sociedade reclama.

ARTE E EDUCAÇÃO (OS PCNs DE ARTE)


A arte tem sido proposta como instrumento fundamental de educação ocupando historicamente papeis diversos.
Arte-educação - oportuniza ao individuo a arte como linguagem expressiva e forma de conhecimento.
   A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas.

PARADGIMA EDUCACIONAL EMERGENTE de Maria Cândida Moraes


Durante muito tempo as idéias novas foram reprimidas, sufocadas por romper com os paradigmas tradicionais de época. Com o advento da modernidade surge uma nova visão do mundo, do homem e da sociedade em virtude disso surgem novos paradigmas. Contudo, o surgimento dos novos paradigmas encontra-se intimamente relacionada à concepção, visões, idéias e teorias advinham dos antigos, que serviriam de base para ressignificações, esses antigos paradigmas foram questionados, analisados, reestruturados, reavaliados enfim, reformulados. Dessa forma é possível compreender que os diversos saberes são interdependentes.
A busca de soluções possíveis para os problemas enfrentados pela humanidade requer formulações de novas concepções com base em novas compreensões a respeito da natureza e dos homens, para isso é imprescindível rever os enfoques utilizados para analisar a realidade que muitas vezes encontram-se baseadas em percepções estreitas de realidade, uma vez que o pensamento reducionista simplificado e não expressam a unidade e a diversidade existente no todo.

CONSELHOS DE ESCOLA: COLETIVOS INSTITUÍSTES DA ESCOLA CIDADÃ (Ângela Antunes Ciseski e José Eustáquio Romão)


Aluno aprende apenas quando se torna sujeito de sua aprendizagem. E para ele tornar-se sujeito de sua aprendizagem ele precisa participar das decisões que dizem respeito ao projeto de escola que faz parte também do seu projeto de vida. Não há educação e aprendizagem sem sujeito da educação e da aprendizagem. A participação pertence à própria natureza do ato pedagógico. (Gadotti)
1)    OS PRESSUPOSTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

OS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO E A GESTÃO DOS SISTEMAS. (Carlos Roberto Jamil Cury)


A sociedade brasileira vem se tornando cada vez mais complexa. Inúmeros Fenômenos sociais novos passam a disputar a cena, tais como o surgimento de novos postos de trabalho, perda de outros, novos grupos organizados e arrefecimento de outros, novas tendências políticas e grande diversificação institucional.
Um elemento constante dessa complexidade é a gestão deste a dos sistemas até as das unidades escolares a gestão de qualquer setor institucionalizado conta entre outros fatores, com a legislação com forma de organiza-se e de atender regulamente a objetivos e finalidades. A gestão da educação escolar no Brasil, hoje, conta com um grande numero de leis e outras normatizações provindas da área federal da área estadual e municipal.

PESQUISE NA LDB OS FUNDAMENTOS DAS EDUCAÇÕES: EDUCAÇÃO BASICA E SUPERIOR, APÓS IDENTIFICAR OS FUNDAMENTOS FAÇA UMA PEQUENA CRITICA SOBRE CADA UM.


A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Porem como os políticos querem que cada vez a sociedade se torne mais desenformada para que eles possam ganhar mais. O numero não será qualidade e sim quantidade. A prova maior está ai, o ENEM. Porem o que mais dificulta o ensino superior é a defasagem idade serie lá no ensino básico refletindo negativamente no ensino superior ficando assim o Brasil abaixo de outros países com fracos indicadores.

PESQUISE SOBRE A EDUCAÇÃO NO GOVERNO DE GETULIO VARGAS E FAÇA UMA CRITICA SOBRE AS MEDIDAS DE VARGAS QUANTO A EDUCAÇÃO.


Então a educação tanto no governo Vargas quanto nos outros governos agora vem se arrastando, pois a mesma tem quantidade e não qualidade de educação aparece em cada concurso que vamos fazer, ou seja, em qualquer que seja as competições como, por exemplo, o ENEM pois são muitos os que participam e são poucos os que são classificados, daí uma primeira resposta para os governos pois na verdade o governo de Vargas deixou a desejar a educação. o que mais avança é a quantidade mais a qualidade não

PROJEÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA DESDE O BRASIL COLONIA ATÉ A NOSSA ATUALIDADE. ABRIL 2013


O catolicismo sempre esteve presente na educação brasileira, mas no período do Brasil Colônia sua influência era muito profunda: catequizou os índios e educou os filhos dos colonizadores. Mesmo depois das reformas empregadas pelo marquês de Pombal em 1759, com a expulsão dos jesuítas do Brasil, foram estes em boa parte que acabaram assumindo as ocupações de mestres-escolas por falta de professores.
Podemos dizer que a educação brasileira, nesses períodos estudados não foi prioridade dos governantes o sistema educacional desde o período jesuítico até a 1ª republica sempre existiu para pobres e outra voltada para a formação dos dirigentes.

domingo, 7 de abril de 2013

LINGUAGEM VERBAL, NÃO VERBAL, MISTA E DIGITAL



LINGUAGEM VERBAL
Existem várias formas de comunicação. Quando o homem se utiliza da palavra, ou seja, da linguagem oral ou escrita,dizemos que ele está utilizando uma linguagem verbal, pois o código usado é a palavra. Tal código está presente, quando falamos com alguém, quando lemos, quando escrevemos. A linguagem verbal é a forma de comunicação mais presente em nosso cotidiano. Mediante a palavra falada ou escrita, expomos aos outros as nossas idéias e pensamentos, comunicando-nos por meio desse código verbal imprescindível em nossas vidas. ela está presente em textos em propagandas;