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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

RELATÓRIO Acadêmico sobre Autismo


Introdução

Autismo é um transtorno psíquico caracterizado pela perda do contato com a realidade, que tem como conseqüência para o individuo a dificuldade profunda para relacionar-se normalmente com as outras pessoas.
A criança autista não é capaz de manter um vínculo afetivo nem uma comunicação interpessoal adequados. Freqüentemente, não chega a desenvolver nenhuma forma de linguagem, inclusive com freqüência apenas dispõe dos mecanismos primários mais elementares que não imprescindíveis a todo ser humano para poder substituir.
Por causa de tudo isso é incapaz de aprender e responder aos estímulos do ambiente, da mesma forma que o faz qualquer outra criança da sua idade.
A palavra “autismo” vem do grego “autos” que significa “próprio” termo esse que as crianças passavam por uma etapa em que estavam muito concentrados em si mesmos e não mostravam interesse em outras pessoas.
Na atualidade se fala em Símbolos Autistas pra designar uma “alteração evolutiva do desenvolvimento” que pode definir se com dificuldades na comunicação verbal e gestual, alterações da interação social recíproca e um repertório muito restrito de atividade e interesse e padrões repetitivos de condutas.


Relatório
Autismo

A aluna Jackeliny Almeida Assunção com idade de 5 anos, filha de Maria Joana Almeida Assunção e José Assunção.
Ela estuda o 3º infantil na escola Raimunda Vieira de Morais no município de Viana. A mesma apresenta a dificuldade na comunicação verbal e gestual, alterações da interação social recíproca e um repertório muito restrito de atividades e interesse e padrões repetitivos de conduta.
É um processo bastante prolongado em que os resultados demoram, já que a criança não conseguir sentir nenhuma motivação e demora bastante tempo a manifestação algum tipo de resposta.
O papel que todos precisam desempenhar é o apoio que tanto os pais, como os irmãos e os demais familiares é fundamental. Além de rodear a criança autista de uma atmosfera de afeto e compreensão, eles deverão participar diretamente dos processos de reabilitação.
 Os pais ficam desorientados com a criança autista, já que é muito difícil compreender o que acontece em suas mentes.
A família de Jackeliny durante o processo avaliativo empenhou-se bastante em realizar todos os testes juntamente com a mesma.
Pelos testes feitos podemos concluir que no momento inicial foi muito difícil para ela. Mas no decorrer das sessões foi se desenvolvendo lentamente.
Em todos os casos, cada pessoa e cada família necessitarão de um tratamento específico segundo suas particularidades, sempre se levando em conta a tarefa interdisciplinar entre psicoterapeutas e médicos.

 Conclusão

Concluí que aluna Jackeliny Almeida Assunção apresenta déficit nas condutas não–verbais pró-sociais, falta de contato visual, alteração na expressão facial, posturas corporais e gestos anormais, falta de relação com seus colegas, ausência de condutas espontâneas para compartilhar brincadeiras, diversão e interesse com outras crianças, ausência ou déficit muito grave na reciprocidade social ou emocional.
Atraso evolutivo da linguagem que pode chegar ao que se denomina agnosia verbal (é uma alteração da codificação e decodificação da linguagem), uso repetitivo estereotipado da linguagem com ecolalias imediatas ou retardadas (é a repetição das palavras que o interlocutor diz).
Com condutas ritualizadas, estereotipias motoras e o apego exagerado a determinados objetos, o que ocasiona uma resistência à mudança, manifestada, muitas vezes, de forma violenta.
De uma deficiência mental profunda até capacidades superiores, em algumas crianças autistas a irregularidade é tão marcada que um talento excepcional (memorizar lista telefônica, endereços, a música, o desenho, etc.) pode coexistir com uma incompetência mental global.

9 comentários:

  1. essa pesquisa mim ajudou bastante, parabéns pelo o blog.
    bjs <3

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  2. Essa pesquisa me ajudou bastante pois meu aluno é autista não fala quase nada, mas interage com os demais colegas as vezes não quer escrever algumas letras do alfabeto só quer brincar então eu aproveito a brincadeira para trabalhar as letras, nomes com figuras mostrando e falando, então ele repete o que eu falo.

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  3. Muito bom esse relatório me ajudou mt

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  4. Muito bom esse relatório me ajudou muito a entender como é uma criança autista. Pois tem 3 dias que estou acompanhando uma criança. Estou achando muito difícil.

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  5. Obrigada por compartilhar, pois me ajudou muito.

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  6. Muito bom esse relatorio, vai me ajudar muito!

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. O relatório foi escrito por um professor? Pois o uso das palavras me parece um laudo. E professor não lauda aluno. Somente fazemos observações mediante aos comportamentos demonstrado pra nós, certo?

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  9. Isso é um relatório? De qual teoria se afirma que um autista não consegue se desenvolver? O uso das palavras para descrever o texto não é adequado para falar de uma criança autista. Na verdade é um texto muito mal elaborado, mal escrito e sem empatia nenhuma para falar da criança...

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Ser professor é ter o nobre ofício de exercer a arte de ensinar.